Apoio que vem de casa
Já se sabe o quanto é importante a família acompanhar a vida escolar dos filhos. Em Joinville, pais de crianças que estudam em escolas públicas e particulares mostram que, mesmo com a correria do dia a dia, é possível dedicar um tempinho para dar aquela atenção aos estudos dos filhotes. Incentivar a ler e ajudar nas tarefas são deveres simples de pais atenciosos que se importam com o futuro das crianças. Confira histórias de famílias que fazem de tudo para manter a educação em primeiro lugar
EXPLICAR, SIM. FAZER POR ELAS, NÃO
Antes mesmo de entrarem na escola, Raquel Meyer Nunes, dez anos, e a irmã Ester, 14, já sabiam como são gostosas as histórias de livros e das revistas em quadrinhos. A mãe, Daniela Kaestner Meyer, 45 anos, e o pai, Ernani Pautasso Nunes Júnior, 49, sempre leram para elas. “Desde sempre, eu incentivo para que a leitura seja um prazer e não uma obrigação”, conta a mãe.
Nas tarefas de casa, os pais também acompanham as filhas. Mas quanto a isso, nada deles fazerem os deveres pelas meninas. Caso elas tenham alguma dúvida, eles explicam a matéria, mas nunca a fazem pelos filhos. “É fundamental elas realizarem as atividades. Até para aprenderem”, observa Daniela. “Tento explicar para elas que o bom é estudar um pouco todos os dias do que tudo um dia antes da prova.”
ELES BOTAM A MÃO NA MASSA
Haide Schuhmacher, 34 anos, e o marido, Herlon Toni de Barros, 35, não precisam insistir ou obrigar o filho Gabriel, nove anos, a estudar. A iniciativa já parte dele. O hábito de ler faz parte da rotina do aluno do 4º ano do ensino fundamental. O interesse começou com a leitura da Bíblia infantil, que ele fez em companhia dos pais.
A parceria é tanta, que, quando Gabriel chegou em casa preocupado com a tarefa de criar uma maquete sobre relevos em dois dias, foi o paizão e a supermãe quem deram aquela força. Juntos, fizeram um lindo dever de casa. O irmão, o pequeno Rafael, de um ano e oito meses, brincava ao lado. E a nota recompensou. Gabriel tirou 10. E os pais também garantiram sua estrelinha na educação do filho.
caroline.stinghen@an.com.br
Antes mesmo de entrarem na escola, Raquel Meyer Nunes, dez anos, e a irmã Ester, 14, já sabiam como são gostosas as histórias de livros e das revistas em quadrinhos. A mãe, Daniela Kaestner Meyer, 45 anos, e o pai, Ernani Pautasso Nunes Júnior, 49, sempre leram para elas. “Desde sempre, eu incentivo para que a leitura seja um prazer e não uma obrigação”, conta a mãe.
Nas tarefas de casa, os pais também acompanham as filhas. Mas quanto a isso, nada deles fazerem os deveres pelas meninas. Caso elas tenham alguma dúvida, eles explicam a matéria, mas nunca a fazem pelos filhos. “É fundamental elas realizarem as atividades. Até para aprenderem”, observa Daniela. “Tento explicar para elas que o bom é estudar um pouco todos os dias do que tudo um dia antes da prova.”
ELES BOTAM A MÃO NA MASSA
Haide Schuhmacher, 34 anos, e o marido, Herlon Toni de Barros, 35, não precisam insistir ou obrigar o filho Gabriel, nove anos, a estudar. A iniciativa já parte dele. O hábito de ler faz parte da rotina do aluno do 4º ano do ensino fundamental. O interesse começou com a leitura da Bíblia infantil, que ele fez em companhia dos pais.
A parceria é tanta, que, quando Gabriel chegou em casa preocupado com a tarefa de criar uma maquete sobre relevos em dois dias, foi o paizão e a supermãe quem deram aquela força. Juntos, fizeram um lindo dever de casa. O irmão, o pequeno Rafael, de um ano e oito meses, brincava ao lado. E a nota recompensou. Gabriel tirou 10. E os pais também garantiram sua estrelinha na educação do filho.
caroline.stinghen@an.com.br
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